Confira nesta edição: qualidade dos produtos em abril, devoluções e aprovações de FLVs, o que aconteceu no clima, catástrofe climática no Rio Grande do Sul e os seus impactos no setor agro.
Olá, seja bem-vindo à edição de maio de 2024 do ParInforme, o informativo oficial da PariPassu! Aqui você acompanhará os principais dados e acontecimentos que movimentaram o mercado de alimentos em abril de 2024, ou seja, no mês passado!
Saiba que esse informativo é criado e publicado mensalmente para que você fique por dentro da qualidade das frutas, legumes e verduras (FLVs), os principais destaques do clima e como eles impactam nas produções agrícolas. Nós também lançamos, a cada 3 meses, o ParInforme Lado a Lado, uma edição mais extensa do nosso informativo, com textos e reflexões sobre o mercado de alimentos. A próxima edição Lado a Lado será lançada em junho, fique ligado!
Seja bem-vindo e boa leitura! 📰🍎
Confira neste ParInforme:
Qualidade em Abril
Introdução
Para reunir os dados aqui apresentados sobre a qualidade dos FLVs em abril de 2024, nós analisamos 27.016.671kg de produtos comercializados no mês. Deste total, 88,1% dos produtos foram recebidos pelos supermercados, 8,3% foram recebidos em restrição e 3,6% foram devolvidos, conforme as imagens abaixo:
Para acompanhar mais de perto a qualidade, você verá a seguir algumas informações sobre as movimentações do mercado em abril, incluindo a comparativa de dados de alguns varejos! 📈🍉
Observação: Para manter a privacidade dos supermercados, os varejos apresentados aqui foram escolhidos de maneira aleatória e variada, de forma que um mesmo varejo não apareça mais de uma vez por edição. Ou seja, os varejos que são apresentados em um gráfico não são os mesmos que aparecerão no gráfico seguinte e assim por diante.
Evolução no Status de Qualidade
Quando observamos os recebimentos e devoluções no mês de abril, podemos observar que houveram mudanças pouco significativas em relação à março (mês anterior). Dessa forma,no mês de abril, o percentual de produtos aprovados foi de 88%, enquanto que 8% foram aprovados em restrição e 4% foram devolvidos pelos varejos.
Confira as informações completas no gráfico abaixo:
Acompanhamento das Devoluções
Olhando mais de perto os percentuais de devolução de alguns varejos, vemos que eles também mantiveram percentuais semelhantes ao do mês anterior. Dessa forma, 3 dos 6 varejos continuaram com o mesmo índice de devolução, enquanto que os outros 3 varejos apresentaram quedas nas devoluções em relação ao mês anterior e nenhum varejo apresentou aumento neste índice.
Confira no gráfico abaixo a comparação deste dado nos últimos seis meses:
Lista de produtos devolvidos
Já sobre os produtos analisados, podemos observar que o morango seguiu sendo o FLV mais devolvido em abril, com 25% de devolução, 7 pontos percentuais a mais do que em março. O caqui e a melancia também se destacam, já que ambos apresentaram 17% de devolução, 5 pontos percentuais a mais do que no mês anterior. Outros produtos que apresentaram um aumento significativo de março para abril são a beringela e a beterraba, com aumentos respectivos de 10 e 11 pontos percentuais.
Nesse sentido, 8 dos 20 produtos analisados apresentaram uma queda no índice de devolução em relação à fevereiro, enquanto que 9 produtos apresentaram um aumento neste percentual e 3 produtos, o melão, a cebola e o limão, permaneceram iguais ao mês anterior.
Acompanhe os demais produtos no gráfico abaixo:
Principais devoluções
Morango
Conforme apresentamos no ParInforme do mês passado, o morango é uma fruta sensível a manipulação e ao armazenamento inadequado, o que contribui para sua rápida deterioração. Devido a sua alta concentração de água, os morangos são propensos a proliferação de bactérias e fungos. Sua camada externa é fina e porosa, o que facilita a troca gasosa, a perda de umidade e a entrada de microrganismos, tornando-os suscetíveis a danos que podem levar a podridão da polpa.
Para preservar a qualidade dos morangos, é crucial armazená-los em temperaturas entre 0 e 2ºC, o que desacelera o processo de maturação e reduz a atividade microbiana. No entanto, temperaturas elevadas, como as registradas em março, podem resultar em um aumento significativo no número de devoluções devido a deterioração acelerada do produto durante o transporte e armazenamento. Confira algumas imagens dos morangos devolvidos:
Melancia
Os lotes de melancia comercializados em diferentes regiões do Brasil enfrentam uma série de desafios que comprometem sua qualidade. Entre esses desafios, destacam-se a ocorrência de podridão, defeitos graves devido à maturação avançada, danos causados por pragas, presença de manchas leves, sujidade e baixo teor de açúcar (Brix).
É possível identificar sinais de maturação avançada, como a intensificação da vermelhidão e o desprendimento das sementes. Embora a melancia seja geralmente mais resistente ao transporte em comparação com outros produtos, é importante notar que batidas ou impactos podem resultar na ruptura da polpa, favorecendo danos mecânicos que, por sua vez, abrem caminho para a entrada de pragas e doenças. Além disso, é fundamental que o produto seja comercializado de forma limpa e livre de sujidades. Isso não apenas melhora sua apresentação visual, mas também ajuda a evitar a proliferação de fungos no ambiente e a contaminação nos locais onde será manipulado, como packing houses, centros de distribuição e lojas. Portanto, para garantir a qualidade e a durabilidade das melancias ao longo da cadeia de fornecimento, é essencial adotar práticas de cultivo, colheita, armazenamento e transporte adequadas, bem como manter um rigoroso controle de higiene em todas as etapas do processo. Confira algumas imagens das melancias devolvidas:
Caqui
Após análise, identificamos que os principais problemas no cultivo de caqui são maturação avançada, danos graves (mecânicos e por doenças) e danos superficiais, respectivamente. A maturação excessiva é frequentemente causada por colheita tardia ou armazenamento prolongado, enfatizando a importância de colher os frutos no momento ideal e garantir um armazenamento adequado. Danos superficiais, muitas vezes resultantes de manipulação inadequada durante o transporte, e a ocorrência de podridão, devido a condições inadequadas de armazenamento, também são preocupações. O controle eficaz de pragas é essencial para evitar danos profundos nos frutos. Esses desafios destacam a necessidade de adotar práticas adequadas de colheita e manejo para manter a qualidade do caqui em toda a cadeia de fornecimento. As maiores devoluções estão na variedade Rama Forte, variedade mais sensível quando apresenta maturação avançada. Em diversas regiões comercializadas, encontramos clima quente e úmido, favorecendo o desenvolvimento da sua maturação e o crescimento de fungos no produto. Confira algumas imagens dos caquis devolvidos:
Meteorologia
Clima em abril
O mês de abril foi marcado por chuvas acima de 150mm na maior parte do Brasil, contribuindo, de uma forma geral, para a manutenção da umidade do solo. Veja mais informações por região brasileira, de acordo como Boletim Agro Meteorológico do INMET :
- Região Norte: os volumes de chuva forem superiores a 200mm em grande parte da região, passando ainda os 400mm no estado do Pará. Nesse sentido, o município de Soure (PA) se destaca, já que registrou 619,4mm de chuva neste período. Em geral, os níveis de umidade do solo permanecem elevados na região, com exceção apenas do norte de Roraima, onde a umidade permanece baixa. Quanto às temperaturas, as máximas médias foram maiores que 32ºC, ultrapassando os 38ºC em Boa Vista (RR), enquanto que as mínimas médias foram superiores a 22ºC em grande parte da região. Nesse sentido, destaca-se aqui a cidade de Mateiros (TO), onde a mínima média foi de 20,3ºC.
- Região Nordeste: Foram registradas chuvas acima de 150mm nas áreas do Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba e na faixa leste de Sergipe, Alagoas e da Bahia. Este último, por sua vez, registrou volumes acima de 600mm de chuva, chegando a 821,7mm na capital Salvador. De forma geral, as chuvas favoreceram a manutenção da umidade do solo, com exceção de algumas áreas pontuais no sul da Bahia e interior de Sergipe e Alagoas, onde a umidade está intermediária. As temperaturas máximas médias foram superiores a 35ºC, chegando a 36,3ºC na cidade de Pão de Açúcar (AL). Já as mínimas médias ultrapassaram os 22ºC em quase toda a região, mas chegou a 17,9ºC em Piatã (BA).
- Região Centro-Oeste: As áreas do estado do Mato Grosso, nordeste do Mato Grosso do Sul e sul de Goiás registraram os maiores volumes de chuva da região, de forma que a umidade do solo se elevou e favoreceu os cultivos de segunda safra. Em algumas dessas áreas, foram registrados volumes superiores a 300mm, como em Jataí (GO), que registrou 334mm de chuva. Nas demais áreas da região, os volumes registrados ficaram entre 120 e 150mm, sendo ainda que o sul do Mato Grosso do Sul teve chuvas e temperaturas irregulares, que acabaram por reduzir a umidade do solo. De forma geral, as temperaturas máximas médias permaneceram acima de 32ºC, ultrapassando 35,4ºC no Mato Grosso do Sul. Já a menor temperatura mínima média, por sua vez, foram registradas em Águas Emendadas (DF), sendo 17,7ºC.
- Região Sudeste: Grande parte da região registrou volumes de chuva entre 60mm e 200mm, com destaque para o oeste de São Paulo, que chegou a marcar 188,4mm na cidade de Valparaíso (SP). No sul de São Paulo, entretanto, assim como o Rio de Janeiro e centro-sul de Minas Gerais, os volumes registrados foram menores, não ultrapassando 30mm em algumas localidades. Nessas áreas, a umidade do solo foi reduzida, limitando o desenvolvimento da segunda safra do milho. As temperaturas máximas ficaram entre 30ºC e 32ºC na região, chegando até 33,9ºC em Bebedouro (SP). As temperaturas mínimas médias ficaram entre 17ºC e 23ºC e os menores valores foram registrados na Serra da Mantiqueira, chegando a 12,2ºC em Campos do Jordão (SP).
- Região Sul: Foram registrados volumes inferiores a 70mm em algumas áreas do Paraná, que, consequentemente, teve uma redução na umidade do solo. Em contrapartida, o Rio Grande do Sul registou volumes de chuva acima de 400mm, chegando a 494mm em Tupanciretã (RS). Devido a isso, houve excedente hídrico no solo e as chuvas intensas da última semana de abril interromperam a colheita em grande parte do estado. As maiores temperaturas máximas médias foram registradas no norte do Paraná, chegando a 33ºC em Paranapoema (PR). De forma geral, as mínimas médias foram inferiores a 20ºC, chegando a 11,7ºC em Bom Jardim da Serra (SC) e 13,1ºC em São José dos Ausentes (RS).
Confira a seguir os mapas de precipitação acumulada e temperaturas máximas e mínimas em abril.
Precipitação acumulada em milímetros (mm), em abril de 2024.
Fonte: INMET.
Entenda a imagem: a imagem mostra o mapa do Brasil, com a quantidade de precipitação acumulada por cada região. Quanto mais escuro o tom de azul, maior foi a quantidade de chuva acumulada e quanto mais claro o tom de verde, menor a quantidade de chuva acumulada. Os tons de amarelo e laranja representam quantidades de chuva mais baixas, sendo as menores mostradas no mapa.
Temperaturas máximas em abril (1). Temperaturas mínimas em abril (2).
Fonte: INMET. Fonte: INMET.
Entendendo as imagens:
- Imagem (1): Temperaturas máximas em abril:
A imagem mostra o mapa do Brasil com as temperaturas máximas médias registradas em cada região. Quanto mais escuro o tom de vermelho, maior foi a temperatura máxima média e quanto mais claro o tom de laranja, menor foi a temperatura máxima média.
- Imagem (2): Temperaturas mínimas em abril:
A imagem mostra o mapa do Brasil com as temperaturas mínimas médias registradas em cada região. Quanto mais escuro o tom de laranja, maior foi a temperatura máxima média e quanto mais claro o tom de amarelo, menor foi a temperatura máxima média. Os tons azuis representam temperaturas mais baixas, sendo os menores registrados na imagem.
O que esperar de maio
O Boletim Agro Climatológico do INMET ainda definiu alguns prognósticos climáticos para os próximos meses, confira a seguir:
- Região Norte: Por influência do El Niño, podem ocorrer chuvas abaixo da média climatológica em grande parte da região. Já as áreas do noroeste e centro-norte do Amazonas, Roraima, sul do Amapá pode ter chuvas próximas ou ligeiramente acima da média. As temperaturas podem permanecer acima da média climatológica em toda a região.
- Região Nordeste: Pode-se registrar chuvas acima da média climatológica no norte e leste da região, podendo ocorrer chuvas volumosas, devido ao aquecimento do Atlântico Tropical e distúrbios ondulatórios. O interior da região, por sua vez, pode registrar chuvas próximas ou abaixo da média. As temperaturas também devem permanecer acima da média climatológica, principalmente no interior da região.
- Região Centro-Oeste: A previsão é que registre chuvas próximas ou abaixo da média em toda a região com temperaturas acima da média e possibilidade de ocorrência de calor excessivo.
- Região Sudeste: Também deve apresentar chuvas abaixo da média em grande parte de Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro. Por outro lado, a porção centro-leste de São Paulo deve ter chuvas ligeiramente acima da média. As temperaturas também devem permanecer acima da média histórica, principalmente em áreas de Minas Gerais e São Paulo.
- Região Sul: A previsão indica ocorrência de chuvas próximas ou acima da média climatológica em grande parte da região, principalmente em Santa Catarina e no centro-norte do Rio Grande do Sul. Assim como nas outras regiões, as temperaturas também devem permanecer acima da média histórica no extremo norte do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Já no centro-sul do Rio Grande do Sul, as temperaturas devem ficar próximas à média.
Confira a seguir a previsão de precipitação total prevista e a temperatura média prevista para o mês de maio.
Fonte: INMET.
Entenda a imagem: a imagem mostra o mapa do Brasil com a precipitação prevista em cada região para o mês de maio. Nesse sentido, quanto mais escuro o tom de verde, maior é a quantidade de chuva prevista e quanto mais escuro o tom de vermelho, menor a quantidade de chuva prevista. Os tons amarelos são intermediários.
Fonte: INMET.
Entenda a imagem: a imagem mostra o mapa do Brasil com a temperatura média prevista para o mês de maio. Nesse sentido, quanto mais escuro o tom de laranja, maior é a temperatura média prevista e quanto mais escuro o tom de verde, menor é a temperatura média prevista.
Catástrofe Climática no Rio Grande do Sul
Entendendo as causas
Assim como nos últimos meses, o El Niño, fenômeno que aquece as águas do Oceano Pacífico, vem causando diversas alterações climáticas e eventos que desencadearam no aumento das cheias no Rio Grande do Sul em abril. Segundo o INMET, esse fenômeno bloqueou as frentes frias e concentrou sistemas de instabilidade sobre a região, causando as chuvas intensas que ocorreram em parte do estado gaúcho e no sul do estado de Santa Catarina.
Além disso, a temperatura elevada das águas do Oceano Atlântico Sul, principalmente próximo à faixa equatorial contribuiu significativamente para a umidade atmosférica, intensificando as precipitações. Por fim, o transporte de umidade da Amazônia, juntamente com o contraste térmico entre o ar mais quente ao norte da Região Sul e o ar mais frio ao sul do Rio Grande do Sul, também fortaleceu as tempestades como podemos ver nas figuras abaixo (INMET). Confira na imagem abaixo a precipitação acumulada sobre o estado do Rio Grande do Sul em 48 horas.
Fonte: INMET
Entenda a imagem: A imagem mostra a precipitação (chuva), em milímetros (mm), acumulada no Rio Grande do Sul em 48h. Quanto mais escuro o tom de cinza, maior a quantidade de precipitação acumulada na região, seguido pelos tons de rosa e vermelho, que também representam quantidades altas de chuva. Os tons de amarelo e laranja representam quantidades menores de chuva.
Dados
Meteorológicos:
Segundo a Globo Rural, Porto Alegre, capital do estado, registrou 327,4 milímetros de chuva entre 28 de abril e 5 de maio e o maior volume acumulado foi nas regiões de Putinga e São José do Herval, que registraram 866,6 milímetros no mesmo período. De acordo com a Agência Nacional das Águas (ANA), outras regiões que registraram volumes altos são:
- Muçum: 864,8 milímetros.
- Dois Lajeados: 803,6 milímetros;
- Cotiporã e Bento Gonçalves: 800,2 milímetros;
Sociais:
A dimensão dos impactos sociais na região ainda são desconhecidos, mas, segundo a Defesa Civil do estado, até o dia 09/05, 428 municípios foram afetados, um número significativo, considerando que o estado possui 497 municípios, ao todo. Neste mesmo período, o número de pessoas em abrigos era de 67.563, considerando ainda que 165.112 pessoas foram desalojadas e 1.482.006 foram afetadas. Os dados ainda apontam que 374 pessoas ficaram feridas, 136 estão desaparecidas e 107 vieram a óbito.
Como afeta o agro?
Foto: Maurício Tonetto/GovRS
As recentes cheias no Rio Grande do Sul tiveram um impacto significativo na agropecuária, de acordo com o levantamento realizado pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM), os prejuízos podem chegar a R$ 4,6 bilhões em todos os setores do estado, ressaltando que os números são parciais, e deverão sofrer atualizações conforme os municípios informam as perdas à CNM. Os dados apontam ainda que as chuvas causaram uma perda estimada em R$ 435 milhões para a agricultura e R$ 134,7 milhões para a pecuária.
O arroz, uma das principais culturas agrícolas do estado juntamente com a soja, o trigo e o milho, corresponde a 70% da produção nacional e foi duramente afetado devido às inundações que causaram perdas em armazéns alagados e dificuldades logísticas para transporte. Além disso, segundo o Instituto Rio Grandense do Arroz (IRGA), aproximadamente 23 mil hectares de arroz estão totalmente perdidos e quase 18 mil hectares estão parcialmente submersos pelas águas.
De acordo com a Globo Rural, com a situação se agravando no Sul do país, os economistas estão começando a aumentar suas projeções para a alta nos preços dos alimentos em 2024. Além do arroz, esperam-se impactos nos preços de proteínas, trigo e frutas e outros alimentos e subprodutos que são produzidos na região.
Ainda de acordo com o site, o maior impacto é no arroz, com estimativa de crescimento de 4% em seu preço, ou seja, o subgrupo de cereais, leguminosas e oleaginosas terá alta de 1% ainda em 2024. O efeito das cheias em outros produtos também já podem ser estimados, como as previsões para farinhas, féculas, massas e panificados (de 1,6% para 2,1%), leite e derivados (de 1,9% para 3%), carnes (de 0,9% para 2%), óleos e gorduras (de 2,6% para 3,6%) e frutas (de 10,3% para 11,1%).
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